O anônimo não tem nome...
Portanto não tem cara,
Não tem Alma,
Não tem endereço,
É um sem eira e nem beira!
Se é sem nome,
Sem cara...
É também sem teto,
Sem terra,
Sem chance?
Pois se sem cara,
Sem boca,
Então, sem voz!
Sem olhos,
Sem visão,
Sem ouvidos,
Nada ouve!
Sem caixa... A craniana!
Sem massa encefálica,
Sem massa corporal,
Nada sólido...
Dissolúvel!
O anônimo se manifesta,
Mas não tem atitude!
É o Troll: espírito de porco virtual!
É desse anônimo que falo:
Sem cara e sem a vergonha...
Sem pudor e sem limites...
Não é o praticante do bem
Que tenta preservar a vida,
Pois desse querem dar cabo sempre!
Não é o que preserva sua privacidade,
Não gosta de ser o foco!
Muito menos aquele que se envergonha!
Timidez!
É aquele outro!
Faz o mal feito,
Crê ser o certo, pois
Se lhe satisfaz
Está bom!
Faz...
Escondido!
Insatisfeito consigo mesmo,
Incapaz
,Avestruz...
Não existe,
Mas tenta aparecer!
Ass: Anônimo de Shimada Coelho é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
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